Ciferal
A Ciferal foi fundada em 11 de outubro de 1955, na R. Pastor Manoel Avelino de Souza, 2.064, Xerém, Duque de Caxias, tendo como diretor Fritz Weissman.
Foi pioneira no projeto e desenvolvimento dos trólebus da nova geração para São Paulo, com desenho inovador tipo Padron. Nessa cidade instalou a Ciferal Paulista, que pouco depois foi transformada em Condor, com produção de carroceria para ônibus médio, com grande aceitação.
Em 1979, lança o modelo novo de carroceria em duralumínio chamada Araguaia e, em julho de 1981, o modelo rodoviário de longa distância Tapajós, sobre chassi Volvo B-58.
Em 1982, por vários motivos, prevalecendo a interrupção de encomendas de trólebus para São Paulo, a Ciferal vai à falência e o governo do Rio de Janeiro assume o controle da empresa, enquanto a filial paulista era adquirida pela Condor. Pouco depois, a falência foi substituída por concordata e em 1994 foi leiloada, tendo sido arrematada por R$ 18 milhões, pagos aos ex-proprietários, o Banco de Desenvolvimento do Rio de Janeiro e a Justiça fluminense. Mesmo assim, em 1986, após uma ameaça de paralisação devido à concordata, a empresa se recupera e apresenta, em março desse ano, vários modelos novos como: Fenix (urbano e interrnunicipal, sobre chassi Mercedes-Benz, Volvo ou Scania); Padron Alvorada (urbano e interrnunicipal, com comprimento de 10,70 m a 12 m, sobre chassi MBB, Volvo ou Scania); Tapajós (rodoviário, com comprimento de 10,55 m a 13,20 m sobre chassi MBB ou Volvo); Dinossauro (rodoviário, com comprimento de 13,20 m, sobre chassi Scania ouVolvo); Jardineira (urbano especial, com comprimento de 10,50 m sobre chassi Mercedes-Benz) e Padron Briza (urbano).
Enquanto isso, em São Paulo, a Condor, não conseguindo manter a produção, veio a falir. Em maio de 1985 foi constituída nova firma encarroçadora, a Thamco, que arrendou inicialmente, por seis meses, a massa falida da Carrocerias Condor.
Em 1990, a Ciferal adquire, por US$ 12 milhões, a antiga fábrica de caminhões da Fiat, localizada em Xerém, na subida da Serra de Petrópolis, com 85 mil m2 construídos e 285 mil m2 de área.
Em 1991, no 7° Salão Nacional dos Transportes (Transpo-91) , a Ciferal lança o novo modelo Padron-Rio, em substituição ao Padron-Alvorada, sobre chassi Volvo, sendo uma empresa do Ceará a primeira a usar esse tipo de veículo. Na cidade do Rio de Janeiro, a primeira empresa foi a Pavunense. A Ciferal apresentou também um novo modelo só para exportação, o Carnaval.
Em 12 de abril de 1994 lança o novo rodoviário chamado Cursor, nas versões 3,60 e 3,40 e em setembro apresenta a carroceria GLS sobre nova plataforma da Mafersa M-290-A (articulado) . Finalmente, em 19 de dezembro de 1995, a empresa é privatizada e passa a ser controlada por algumas dezenas de empresários de ônibus. Os compradores criaram uma holding, a R.J. Administrações e Participações, que passaria a deter todos os ativos da Ciferal Comércio e Indústria. O ano de 1996 se inicia, então, com novo logotipo, e é lançada a carroceria GLS BUS (urbana e intermunicipal) , com a frente inclinada.
Foi pioneira no projeto e desenvolvimento dos trólebus da nova geração para São Paulo, com desenho inovador tipo Padron. Nessa cidade instalou a Ciferal Paulista, que pouco depois foi transformada em Condor, com produção de carroceria para ônibus médio, com grande aceitação.
Em 1979, lança o modelo novo de carroceria em duralumínio chamada Araguaia e, em julho de 1981, o modelo rodoviário de longa distância Tapajós, sobre chassi Volvo B-58.
Em 1982, por vários motivos, prevalecendo a interrupção de encomendas de trólebus para São Paulo, a Ciferal vai à falência e o governo do Rio de Janeiro assume o controle da empresa, enquanto a filial paulista era adquirida pela Condor. Pouco depois, a falência foi substituída por concordata e em 1994 foi leiloada, tendo sido arrematada por R$ 18 milhões, pagos aos ex-proprietários, o Banco de Desenvolvimento do Rio de Janeiro e a Justiça fluminense. Mesmo assim, em 1986, após uma ameaça de paralisação devido à concordata, a empresa se recupera e apresenta, em março desse ano, vários modelos novos como: Fenix (urbano e interrnunicipal, sobre chassi Mercedes-Benz, Volvo ou Scania); Padron Alvorada (urbano e interrnunicipal, com comprimento de 10,70 m a 12 m, sobre chassi MBB, Volvo ou Scania); Tapajós (rodoviário, com comprimento de 10,55 m a 13,20 m sobre chassi MBB ou Volvo); Dinossauro (rodoviário, com comprimento de 13,20 m, sobre chassi Scania ouVolvo); Jardineira (urbano especial, com comprimento de 10,50 m sobre chassi Mercedes-Benz) e Padron Briza (urbano).
Enquanto isso, em São Paulo, a Condor, não conseguindo manter a produção, veio a falir. Em maio de 1985 foi constituída nova firma encarroçadora, a Thamco, que arrendou inicialmente, por seis meses, a massa falida da Carrocerias Condor.
Em 1990, a Ciferal adquire, por US$ 12 milhões, a antiga fábrica de caminhões da Fiat, localizada em Xerém, na subida da Serra de Petrópolis, com 85 mil m2 construídos e 285 mil m2 de área.
Em 1991, no 7° Salão Nacional dos Transportes (Transpo-91) , a Ciferal lança o novo modelo Padron-Rio, em substituição ao Padron-Alvorada, sobre chassi Volvo, sendo uma empresa do Ceará a primeira a usar esse tipo de veículo. Na cidade do Rio de Janeiro, a primeira empresa foi a Pavunense. A Ciferal apresentou também um novo modelo só para exportação, o Carnaval.
Em 12 de abril de 1994 lança o novo rodoviário chamado Cursor, nas versões 3,60 e 3,40 e em setembro apresenta a carroceria GLS sobre nova plataforma da Mafersa M-290-A (articulado) . Finalmente, em 19 de dezembro de 1995, a empresa é privatizada e passa a ser controlada por algumas dezenas de empresários de ônibus. Os compradores criaram uma holding, a R.J. Administrações e Participações, que passaria a deter todos os ativos da Ciferal Comércio e Indústria. O ano de 1996 se inicia, então, com novo logotipo, e é lançada a carroceria GLS BUS (urbana e intermunicipal) , com a frente inclinada.
FonteÔnibus: uma história do transporte coletivo e do desenvolvimento urbano no BrasilAutor Waldemar Corrêa StielSão Paulo: Comdesenho Estúdio e Editora, 2001.
Recopiaçao: Salomao Jacob Golandski
Errado:
ResponderEliminarA Ciferal foi fundada por Fritz Weissman e começou suas atividades em Ramos, na Av.Brasil, Rio de Janeiro;Para Xerém ela só foi nos anos 90. Os Troleibus com carroceria padron foram fabricados em Ramos sobre chassis Scania com motor Brown Bovery; A Ciferal Paulista nada teve a ver com isso. Este braço da Ciferal em São Paulo foi criada para da assistência e manutenção aos carros Ciferal, depois passou a montar os urbaninhos chamados de Tocantins ou Solimões. Mais tarde os irmãos Fritz e Franz Weissman brigaram e se separaram; Um ficou com a fabrica do Rio e o outro com a fabrica de São Paulo. A Ciferal Paulista funcionou por algum tempo usando esse nome até que a Ciferal do Rio exigiu na justiça, que a ela mudasse de nome; Daí nasceu a Condor. Que faliu e foi comprada pelo investidor Thamer Brutus, especializado em comprar massas falidas e a transformou na Thamco ônibus, nas antigas instalações da Ajax Alumínio no bairro de Cumbica em Guarulhos, São Paulo.
A Ciferal (Comércio e Indústria de FERro e Alumínio Ltda.) faliu pela primeira vez em 1880. Quando reabriu, colocou no mercado o Fênix, pássaro renascido das cinzas.
O GLS BUS nasceu de um modelo exclusivo, articulado e com para brisas inteiriço, lançado para atender aos corredores da URBS de Curitiba.
Att.
Marcos Ezequiel
Funcionário da Ciferal desde 1979.
박톘맀노 사이트트 트트 트트솘맀노 사이트트 트트 트트 트트트 바렜
ResponderEliminar밁넔라앿엠국슽, NOSCO, KIKAR KELAS KOKIN SITUS. (5). Hanya NOSCO. (6). SKILLAR NOSCO. SKILLAR kirill-kondrashin NOSCO. 카지노 KOKIN SITUS. (6). Hanya NOSCO